“Ó Portugal, hoje és nevoeiro...” (Fernando Pessoa)
“Isso não é o meu amor; é apenas a sua vida.”
(Fernando Pessoa)
“Tudo é incerto e derradeiro. Tudo é disperso, nada é inteiro”
“A ironia é o primeiro indício de que a consciência se tornou consciente.”
“O artista como artista sente menos do que os outros homens porque produz ao mesmo tempo que sente, e nesse caso há uma dualidade de espírito incompatível com o estar entregue a um sentimento.”
Filósofos da História