Frase de Fernando Pessoa

Assim éramos nós obscuramente dois, nenhum de nós sabendo bem se o outro não era ele-próprio, se o incerto outro viveria...
(Fernando Pessoa)

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E nós não nos perguntávamos para que era aquilo, porque gozávamos o saber que aquilo não era para nada.

(Fernando Pessoa)

Livros são papéis pintados com tinta. Estudar é uma coisa em que está indistinta A distinção entre nada e coisa nenhuma.

(Fernando Pessoa)

A timidez é o mais vulgar de todos os fenómenos. O que há de mais vulgar em todos nós é termos medo de sermos ridículos...

(Fernando Pessoa)

O orgulho é a consciência (certa ou errada) do nosso próprio mérito, a vaidade, a consciência (certa ou errada) da evidência do nosso próprio mérito para os outros.

(Fernando Pessoa)