“A mancha do adultério em mim se alastra. Trago no sangue o crime da luxúria, pois se ambos somos um, e prevaricas, na carne trago todo o teu veneno, por teu contágio me tornando impura.”

(William Shakespeare)

“O passado e o porvir estão, ambos, Recobertos pelo pó e pelos amorfos escombros da deslembrança.”

(William Shakespeare)

“O mal da grandeza é quando ela separa a consciência do poder.”

(William Shakespeare)

“Dê a todas pessoas os seus ouvidos, mas a poucas a sua voz.”

(William Shakespeare)