“Reconciliarmo-nos com o amigo com quem rompemos relações é uma fraqueza pela qual se expiará quando, na primeira oportunidade, ele fizer exactamente a mesma coisa que produziu a ruptura, até com mais ousadia, munido da consciência secreta da sua imprescindibilidade.”
“Uma apreciação correcta do valor daquilo que se é em si e «para si» mesmo, comparado àquilo que se é apenas aos olhos «de outrem», contribuirá em muito para a nossa felicidade.”