“Hegel, um charlatão banal, vácuo, repugnante e ignorante, que mistura insanidade e disparates com uma arrogância sem precedentes, o que os seus partidários transmitem como se tratasse de sabedoria imortal tida como verdade por idiotas... condenou à ruína toda uma geração de intelectuais”
“Todas as fontes externas de felicidade e deleite são, segundo a sua natureza, extremamente inseguras, precárias, passageiras e submetidas ao acaso; podem, portanto, estancar com facilidade, mesmo sob as mais favoráveis circunstâncias.”