“Fazei o que eu fazia, quando vivi na Terra: ao fim do dia interrogava a minha consciência, passava revista ao que fizera e perguntava a mim mesmo se não faltara algum dever, se ninguém tivera motivo para de mim se queixar.”
“Tenho mais compaixão do homem que se alegra no vício, do que pena de quem sofre a privação de um prazer funesto e a perda de uma felicidade ilusória.”