“Quando amamos, queremos que nossos defeitos permaneçam ocultos, não por vaidade, mas porque o objeto amado não deve sofrer. Sim, aquele que ama desejaria aparecer como um deus, e isto não por vaidade.”
“Quem não sabe introduzir a sua vontade nas coisas, introduz nelas pelo menos um «sentido»: quer dizer, acredita que existe já ali dentro uma vontade (princípio da «fé»).”