“Esta obra é, na essência, uma crítica à modernidade – não excluídas as ciências modernas, as artes modernas, e até a política moderna -, dando também indicações acerca de um tipo oposto, bem mais que moderno, um tipo nobre, afirmativo.”
“Nós nunca temos mais do que uma virtude. Ou nenhuma. O triunfo sobre si próprio e todas as virtudes não têm qualquer sentido se não se tornarem meios de formarem em nós a força dominante.”
“Quando se quer agitar a multidão não devemos ser os nossos próprios comediantes? Não devemos necessariamente transportarmo-nos em primeiro lugar a nós mesmos para o plano de uma precisão grotesca para nos darmos e a nossa causa e toda a nossa personagem sob essa forma simplificada e aumentada?”