“Há sempre o seu quê de loucura no amor; mas também há sempre o seu quê de razão na loucura.”

(Friedrich Nietzsche)

“Não notaste como costumavam calar quando te aproximava deles e que sua força os abandonava tal como a fumaça de um fogo que se extingue? Sim meu amigo, és a má consciência de teus próximos porque são indignos de ti. Por isso te odeiam e bem que gostariam de sugar teu sangue.”

(Friedrich Nietzsche)

“Esta obra é, na essência, uma crítica à modernidade – não excluídas as ciências modernas, as artes modernas, e até a política moderna -, dando também indicações acerca de um tipo oposto, bem mais que moderno, um tipo nobre, afirmativo.”

(Friedrich Nietzsche)

“Dizemos bom aquele que quer ser sempre o primeiro, mas também dizemos bom aquele que não deseja sobrepor-se a ninguém.”

(Friedrich Nietzsche)