“Quanto a mim mesma, sempre conservei uma aspa à esquerda e outra à direita de mim.” (Clarice Lispector)
“É preciso coragem. Uma coragem danada. Muita coragem é o que eu preciso. Sinto-me tão desamparada, preciso tanto de proteção... porque parece que sou portadora de uma coisa muito pesada. Sei lá porque escrevo! Que fatalidade é esta?”
(Clarice Lispector)
“Todo cidadão tem o direito de ir e vir. Desde que seja a pé, de outra forma paga pedágio.”
“É uma infâmia nascer para morrer não se sabe quando nem onde.”
“Ela era muito satisfatona: tinha tudo o que seu pouco anseio lhe dava. E havia nela um desafio que se resumia em: ''ninguém manda em mim.'”
Filósofos da História