“Não se conta tudo porque o tudo é um oco nada.” (Clarice Lispector)
“Quem, como eu, estava chamando o medo de amor? E querer, de amor? E precisar, de amor?”
(Clarice Lispector)
“Para compreender a minha não-inteligência, o meu sentimento, fui obrigada a me tornar inteligente.”
“Eu sonho acordada, mesmo, como uma mocinha de quinze anos. É o que se chama de sonho estéril. Imagino situações, imagino conversas e cenas - pareço nunca ter tido nenhuma experiência.”
“E dizer que nunca, nunca dei isto que estou sentindo a ninguém e a nada. Dei a mim mesma?”
Filósofos da História