Frase de Carlos Drummond de Andrade

Que século, meu Deus! - exclamaram os ratos e começaram a roer o edifício.
(Carlos Drummond de Andrade)

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É fácil falar em nome do povo, ele não tem voz.

(Carlos Drummond de Andrade)

A alma cativa e obcecada enrola-se infinitamente numa espiral de desejo e melancolia. Infinita, infinitamente

(Carlos Drummond de Andrade)

O bonde passa cheio de pernas: pernas brancas pretas amarelas. Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração. Porém meus olhos não perguntam nada

(Carlos Drummond de Andrade)

A conquista da liberdade é algo que faz tanta poeira, que por medo da bagunça, preferimos, normalmente, optar pela arrumação.

(Carlos Drummond de Andrade)