Frase de Carlos Drummond de Andrade

Para a virtude da discrição, ou de modo geral qualquer virtude, aparecer em seu fulgor, é necessário que faltemos à sua prática.
(Carlos Drummond de Andrade)

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Para sonhar um ano novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.

(Carlos Drummond de Andrade)

Não digo que sou um Vascaíno doente, pois doente é quem não é Vascaíno.

(Carlos Drummond de Andrade)

A alma cativa e obcecada enrola-se infinitamente numa espiral de desejo e melancolia. Infinita, infinitamente

(Carlos Drummond de Andrade)

É próprio da mulher o sorriso que nada promete e permite tudo imaginar.

(Carlos Drummond de Andrade)