“De tudo ficou um pouco Pois de tudo fica um pouco Fica um pouco de teu queixo No queixo de tua filha De teu áspero silêncio Um pouco ficou, um pouco Nos muros zangados, Nas folhas, mudas, que sobem”

(Carlos Drummond de Andrade)

“Aos Namorados do Brasil: Cegos, surdos, mudos — felizes! — são os namorados.”

(Carlos Drummond de Andrade)

“Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo.”

(Carlos Drummond de Andrade)

“Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no eclipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários.”

(Carlos Drummond de Andrade)